Estéfano Felde

Categoria: Conserto e Peças para Motores Diesel
Endereço: Rua Inhangapi, 361 Vila Zelina - São Paulo - SP
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A Estéfano Felde está localizada na Rua Inhangapi, 361 Vila Zelina - São Paulo - SP. A Estéfano Felde oferece diversas formas de pagamento, incluindo Boleto Bancário, Cheque, Cheque-pré. Nossos horários de atendimento são de Segunda a Sexta de 8h às 18hS. Oferecemos diversos convênios, tais como BOSCH, DELCO-REMY, PRESTOLAITE E OUTROS, SHYNCRO-START, WOODWORD.

Nossos produtos e serviços são diversos e de excelente qualidade, incluindo Atuadores de Velocidade, Chave Seletora Zf Caterpi, Partidas e Alternadores, Solenoide de Parada. Somos uma empresa séria e confiável, que oferece produtos de qualidade e excelente atendimento aos seus clientes. Venha conhecer a Estéfano Felde!

Injeção eletrônica

Aqui na Estéfano Felde, oferecemos a manutenção e reparo de injeção eletrônica para todos os modelos de motores diesel. A injeção eletrônica é um sistema complexo e, por isso, é importante que ela seja mantida em perfeitas condições de funcionamento. Oferecemos aos nossos clientes um serviço de qualidade, com mão de obra especializada e preços justos.

Bombas de combustível

Nós somos especialistas em bombas de combustível. Oferecemos uma ampla variedade de bombas de combustível para todos os tipos de motores. Também oferecemos um serviço de reparo e manutenção de bombas de combustível.

Filtros de combustível

Nós da Estéfano Felde, oferecemos filtros de combustível para todos os tipos de motores diesel. Nossos filtros são de alta qualidade e garantem que seu motor funcione sem problemas.

Válvulas e atuadores

Se você está procurando por uma empresa de reparo e manutenção de motores diesel, você veio ao lugar certo. A Estéfano Felde é especialista em motores diesel e oferece uma ampla gama de serviços para manter seu motor funcionando perfeitamente. Desde a reparação de válvulas e atuadores até a manutenção preventiva, a Estéfano Felde está sempre pronta para ajudar.

Sensores

Procurando por sensores para seu motor diesel? A Estéfano Felde é especialista em sensores para motores diesel. Oferecemos uma ampla variedade de sensores para todos os tipos de motores diesel. Também oferecemos um serviço de instalação e manutenção de sensores para garantir que seu motor diesel esteja sempre funcionando da melhor maneira possível.

Trabalhamos Com Toda Linha de Solenoide de Parada Remanufatua de Chave de Comando Caterpillar ,930

Toda Linha de Peças Eletricas Equipamento Pesado Solenoides de Parada & Emergencia Novos e Remanufaturados 12 V e 24 V Linha de Atuadores de Velocidade  
Rua Inhangapi, 361 Vila Zelina - São Paulo - SP
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Exemplo: Orçamento, Informações, Parceria, Fornecedor

Quando eu tinha 17 anos, minha mãe teve meningite, eu fiquei sozinha para cuidar dela e da minha irmã de 4 anos. Quando esta irmã completou 18, surgiu a possibilidade de ir para Alemanha. Eu sonhava em ganhar dinheiro para pagar um tratamento melhor para mamãe, já que ela estava praticamente vegetando em uma cama ao longo de todos esses anos.

A oportunidade surgiu por acaso, eu tinha um salão de cabeleireiro em Cabo Frio (RJ), onde eu morava, e certa vez uma brasileira que vivia no exterior, foi no meu salão fazer o cabelo e me perguntou: 'Por que que você não faz show de samba na Alemanha? Sempre me perguntam sobre mulheres que fazem show de samba, mas sou branca, e eles não se interessam por mim lá, você podia ir e fazer'. Achei a ideia boa, ela me passou um contato de lá, falei com eles, e 15 dias depois eu estava de partida para a Europa.

Em abril de 2000, eu desembarquei sozinha em Dresden, com 5 malas e R$ 600 no bolso (na época a moeda era o marco alemão e essa quantia dava quase 600 marcos).

Os primeiros três anos foram os mais difíceis. Aprendi alemão sozinha em oito meses, o que tornou minha vida bem mais prática e abriram-se mais portas. Eu já falava inglês, mas aqui eles aprendiam como segunda língua o russo, então poucos falavam inglês em Dresden.

Os meus primeiros três invernos também foram difíceis, não exatamente por causa do frio, que eu até gosto, mas pela falta de luz, que me deixava triste e desanimada. Para evitar cair em depressão, eu fazia bronzeamento artificial só para sentir aquela luz.

Denise Sousa com o figurino com que dançava em show folclóricos no exterior

'Troquei hospedagem por faxina'

Quando cheguei em Dresden, eu só tinha hospedagem para uma semana, que era na casa do dono de uma discoteca, (o contato que a moça havia me dado, não era de um grupo de samba, mas de um sujeito que gerenciava uma discoteca aqui). Eu tive que me virar para conseguir os contatos dos grupos que faziam esses shows de samba na Alemanha, então enquanto as músicas tocavam, eu subia no palco com roupa carnavalesca, e dessa forma, consegui alguns contatos.

A esposa do dono da disco estava morrendo de ciúmes de mim, aí no quarto dia eu deixei a casa deles e saí andando, procurando algum lugar para ficar, com pouco dinheiro. Vi uma loja de estrangeiros, eles falavam inglês e eu perguntei se conheciam alguém que alugava um quarto. Me deram o contato de um africano muito respeitoso, que atuava na política, e assim, ele permitiu que eu morasse na casa dele durante 6 meses em troca de serviços domésticos e faxina, e isso me ajudou bastante.

Comecei a dançar samba em um show folclórico brasileiro e depois fui morar em Frankfurt, onde se ganhava mais dinheiro. Viajava muito, trabalhava muito, sempre em eventos dos outros, grupos, clubes. Frankfurt era mais central e os voos sempre partiam de lá com destino a outros lugares e países.

'Cilada: quase virei escrava sexual'

Antes de viver em Frankfurt, quando ainda estava em Dresden, nas minhas horas vagas da discoteca, eu me apresentava em aniversários, casamentos e festas dançando samba. Certa vez, recebi um convite para fazer um show de samba em uma outra cidade e por muito pouco não caí numa cilada. Um táxi pago pelo contratante me levou até o local, uma casa muito bonita e enorme, onde eu faria o show de samba em uma festa privada de empresa. Levei minhas fantasias de Carnaval e quando cheguei lá, era um bordel.

Notei que havia algo estranho quando vi um pole dance no palco. Eu fiquei apavorada. Antes de deixar o Brasil, eu havia pesquisado sobre a vida de brasileiros na Europa, e tinha lido que jamais deveríamos entregar nosso passaporte para um empregador, pois eles poderiam te fazer escrava sexual.

Um homem do local veio e pediu o meu passaporte, eu gelei. Disse que estava junto com as minhas fantasias e outras coisas no camarim e que ia buscá-lo.

O primeiro bar fundado por Denisa na Alemanha

Eu estava em uma cilada. Quando entrei no camarim, havia uma moça se arrumando, perguntei do que se tratava aquele local, e em inglês ela me respondeu 'como assim? Isso aqui é um bordel. Por quê? Você não veio para ir para os quartos fazer programa?'

Eu desconversei, dizendo que topava fazer tudo, pois queria ganhar dinheiro, e em seguida, perguntei a ela onde poderia me trocar sozinha, pois estava tímida, e ela me indicou o quarto dela, onde recebia seus clientes. Eu levei as minhas coisas, vi que ninguém havia me visto e fugi, sai correndo pela rua. Era inverno, e estava nevando.

Eu andava rápido e escondida, com medo que eles me seguissem. Um frio danado, e eu não sabia onde estava. Aí passou um táxi e eu literalmente me joguei na frente do carro. Eu só dizia 'help me', mas ele entendeu o meu desespero.

Eu tentei me comunicar com ele usando um pequeno dicionário que eu carregava. Eu não tinha dinheiro pra corrida, porque era o contratante que pagaria, ele me levou de graça até Dresden, e esse taxista alemão é meu amigo até hoje.

'Em 2008, montei meu próprio grupo de samba'

Depois de quatro anos vivendo na Alemanha, eu fui para o Brasil, fiz uma lipo e paguei excelentes tratamentos para a mamãe, que conseguiu sair da cama. Eu consegui dar a ela uma vida digna.

Após a morte da mamãe, eu deixei Frankfurt e voltei para Dresden, e em 2008, montei o meu próprio grupo de shows de samba. Tive que investir em fantasias para mim e o grupo, além de instrumentos musicais, trajes para todos os dançarinos, capoeiristas.

Denise, a empresária brasileira na Alemanha, e seu grupo

Em Dresden, eu não seria concorrente de ninguém, e logo de início fiz bastante propaganda, investi bastante e deu certo. Eu sou uma mulher com tino comercial, sempre fui, por mais dificuldades que eu tivesse no Brasil, cheguei a ter dois salões de cabeleireiro.

'Vi na caipirinha uma nova oportunidade'

Anualmente acontece em Dresden um festival chamado Bundesrepublik Neustadt, uma festa muito doida e alternativa no bairro de Neustadt. Um sujeito queria montar uma barraca de coquetéis, mas eu nunca havia feito uma caipirinha na minha vida.

Daí, eu lembrei que uma brasileira aqui havia trabalhado em uma barraca de caipirinhas em Porto Seguro. Ela topou a ideia, e eu pedi um dinheiro emprestado a um amigo, compramos tudo que precisava, o dono cedeu o quiosque e trabalhamos lá, e foi um sucesso.

Após essa experiência, em 2009, comprei uma barraca desmontável e comecei a trabalhar vendendo caipirinhas em diversos festivais, e aí foram surgindo convites para festas. Eu incrementei o negócio, nós trabalhávamos fantasiados, com plumas e paetês, música na barraca, dançando, rindo e brincando com as pessoas.

Sempre formavam filas na nossa barraca. O diferencial não era apenas o sabor da caipirinha, mas o nosso jeito de ser.

'Racismo na Alemanha? Nunca'

Eu nunca sofri racismo na Alemanha, a questão da cor da pele não faz diferença, se existe algum racista é algo raro. O preconceito aqui é contra estrangeiro no geral. Quando eu cheguei há 20 anos, a coisa era muito pesada e acho que ser mulher, jovem e bonita foi uma vantagem.

No Brasil, eu já fui barrada em um hotel em Copacabana. No café da manhã do hotel, uma funcionária segurou meu braço e disse que eu não poderia tomar café da manhã ali. Eles deduziram que uma mulher negra, tomando café da manhã em um hotel de luxo só podia ser uma prostituta que dormiu com algum gringo e que no dia seguinte se achou no direito de ir ao restaurante. Só podia ser isso né?

Esse tipo de situação eu nunca vivi na Alemanha e em lugar nenhum. Os problemas que eu tive na Alemanha foram por ser mulher, estrangeira e sozinha -com empregadores querendo tirar proveito, passar a perna.

'Me incomodava usar peças pequenas para dançar'

Os meus shows são folclóricos, eu me inspirei um pouco nos shows do Plataforma Rio [extinta casa noturna carioca que exibia shows folclóricos], mas tem muita criação minha também. Quando eu montei o meu grupo, eu quis mudar um pouco, porque tinha coisas que me incomodavam. No Brasil por exemplo, você está dançando no Carnaval sob 40 graus, um calor danado, é justificável a gente usar aqueles biquínis pequenos.

Mas me incomodava usar essas coisas aqui, porque eu não queria ser vista de uma maneira sexista. Quando criei meu grupo, comecei a cobrir as minhas roupas. O que gringo quer ver é samba. Ele não faz questão de ver bunda. As bundas das dançarinas dos meus shows são cobertas, e os clientes gostam muito disso, porque eu trabalho para muitas empresas em eventos, não fica bem aquele monte de 'popo', os meus shows são também diferenciados neste sentido.

'A crise em 2016 que gerou nova empresa'

Em 2016, houve em Dresden uma crise muito grande, um movimento xenofóbico na cidade, que matou o turismo na cidade e quebrou restaurantes e hotéis. Diminuiu muito os meus shows de samba e os coquetéis/bares móveis.

Eu estava desesperada, eu tinha que ganhar dinheiro. Passei a fazer limpeza sozinha, mas eu vi que não daria conta de atender a todos, aí montei uma equipe e chamei estudantes pra trabalhar comigo. Os brasileiros são ótimos para fazer limpeza.

Em 2018, criei uma empresa de limpeza. Eu já queria ter algo que funcionasse o ano inteiro, porque os shows e coquetéis são mais no verão. Agora, nessa pandemia, é isso que está me salvando porque a limpeza não parou.

Eu tenho uma vida estável hoje. Consigo oferecer oportunidades para outros brasileiros e estrangeiros refugiados que trabalham nos três negócios comigo. Posso dizer que sou uma pessoa vencedora. Não sou rica, mas tenho o suficiente para ter uma certa tranquilidade, paguei o tratamento da mamãe, dei uma casa para a minha irmã, e estou visando mais para o meu futuro.

'Sem planos de viver no Brasil'

Eu gosto muito da Alemanha, não tenho vontade de voltar a morar no Brasil. As coisas aqui funcionam, são organizadas, as pessoas têm respeito. Moro no térreo, não preciso de grade, de alarme, nada dessas coisas que a minha casa no Brasil tinha, e que mesmo assim, foi assaltada. Moro sozinha, tenho um namorado alemão, mas não quero morar junto, acho que sou teimosa como eles.

Já realizei todos os meus sonhos. Cheguei aqui com 31 anos e sabia bem o que eu queria, não era nenhuma menina boba. Tenho alguns planos a realizar, mas Deus sempre mostra o caminho. Quero um dia abrir um teatro folclórico brasileiro em Dresden e trazer artistas do Brasil pra se apresentar por temporadas.

Eu sempre fui feliz, mas depois dos 50, eu tô me achando. Me casei aos 20, divorciei aos 25, percebi que casamento não é coisa pra mim. Adoro liberdade, não quis ter filhos. Eu amo a Deus, me amo, amo o próximo. Acho que liberdade e amor são o segredo da minha felicidade.

Criado em dezembro de 2019 para entregar um "plano de destinação" das arenas olímpicas, o Escritório de Governança do Legado Olímpico (EGLO) não cumpriu com sua obrigação e, por isso, está extinto desde o último sábado (16). Com isso, pela segunda vez durante o governo Jair Bolsonaro, a responsabilidade sobre o legado olímpico volta ao Ministério da Cidadania, onde não existem cargos voltados à gestão do espaço ou à formulação de um plano de ocupação.

Ainda no governo Michel Temer (MDB), em 2017, foi criada por decreto uma autarquia para gerenciar e pensar o futuro dos Parques Olímpicos da Barra e de Deodoro. A validade expirou em meados de 2019 e poderia ter sido renovada por novo decreto, mas, apesar da vontade dos militares que então lideravam a Secretaria de Esporte, Bolsonaro não o fez. Assim, a AGLO foi extinta em julho de 2019.

O legado olímpico ficou acéfalo até dezembro de 2019, quando Bolsonaro enfim aceitou criar uma nova área para cuidar do espaço. Desta vez, um "escritório", o EGLO. Marcello Magalhães, padrinho de casamento de Flávio Bolsonaro, foi nomeado para liderar o EGLO. O nome desagradou os militares e, na queda de braço, prevaleceu a família presidencial. Os militares saíram do Esporte, e Magalhães virou secretário.

Com apenas cinco funcionários, o EGLO, porém, não cumpriu sua principal função, que era "apresentar plano de destinação das demais arenas até 15 de janeiro de 2021". Esse era o critério mínimo para que a existência do escritório fosse prorrogada até junho. Agora, o legado olímpico volta à estaca zero: não tem nenhum funcionário responsável por sua gestão, nem tem um plano de privatização.

Procurado, o Ministério da Cidadania disse o seguinte: "É importante destacar que não haverá interrupção nas atividades desenvolvidas nas arenas esportivas vinculadas à União e que todos os contratos, convênios e projetos em execução estão mantidos. Cabe informar ainda que o plano de destinação das arenas está em elaboração e será apresentado após a conclusão dos trabalhos".

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"No último domingo, o programa 'Esporte Espetacular' apresentou denúncias de ex-ginastas sobre assédios morais que foram praticados contra elas na época em que representavam o Brasil. Eu, que já passei por competições olímpicas como nadadora, sei bem o que é isso.

Demorei para perceber que, nos meus anos de natação, isso também acontecia comigo. Mas a verdade é que já passei por inúmeras situações.

Tive um treinador que, desde muito jovem, dizia que quando eu menstruasse, deveria ter muito cuidado com a 'doença do quadril'. Ele usava a expressão porque minha mãe é a típica brasileira: tem o quadril largo, as coxas grossas. Então cresci tendo medo de que o meu corpo ficasse semelhante ao dela. E, como ouvia que estava 'gordinha', 'acima do peso', desenvolvi um ódio ao corpo que dura até hoje

Nas fotos, sempre olho primeiro para as minhas pernas, para ver se não estão muito grossas. Quando ia enfrentar alguma adversária, checava o tamanho das pernas delas, porque achava que isso seria determinante para a performance. Tentava me manter sempre o mais magra possível para a minha composição corporal, ainda mais porque, na natação, nossos corpos ficam sempre expostos.

Sei que isso tem a ver com ser mulher. Temos que nos lembrar que a presença feminina no esporte não vem desde a origem dele. As mulheres só passaram a participar dos Jogos Olímpicos, por exemplo, em 1900.

Precisou-se de uma militância de um grupo feminista para que pudéssemos ocupar esses espaços. Historicamente, o esporte foi feito por homens e para homens. Isso faz que tenhamos que nos adaptar para caber ali.

Sofremos mais, mas não somos as únicas a sofrer. Entendo que os assédios verbais são ainda mais difíceis de serem identificados. A linha é tênue entre um treinador ou uma pessoa em posição de superioridade te incentivar para buscar que você melhore — uma vez que atletas estão sempre nos seus limites físico e mental — ou quando a fala é agressiva, violenta. Percebo que, se o objetivo é ganhar a qualquer custo, as duas coisas inevitavelmente vão se misturar.

Joanna Maranhão se emociona no pódio após conquistar a medalha de prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011

A única forma de prevenir esse tipo de situação é bater na tecla da educação e estipular bem os limites de comportamento, determinando quais condutas de todos os envolvidos, incluindo fisioterapeutas, funcionários dos clubes e até pais, são aceitáveis e quais não são.

Em 2016, o Comitê Olímpico Internacional listou 12 tipos de violências às quais jovens atletas estão expostos. Toda entidade esportiva, seja ela esfera nacional ou regional, tem que ter como ponto de partida esse consenso, adotado pelo Comitê — e criar práticas a partir dali.

É preciso ter espaço para que denúncias sejam feitas. É preciso também que as pessoas designadas a receber estas denúncias estejam preparadas: saibam quais perguntas devem fazer — e que tenham autonomia para prosseguir investigações. Esse tipo de ação deve ser feito sempre de cima para baixo, partindo das maiores organizações e chegando até os clubes e às aulas dos futuros profissionais que atuarão na área de educação física.

Se continuarmos batendo nessa tecla, seremos capazes de criar um sistema educacional que promova o esporte da maneira mais saudável possível. Sou otimista e acredito que, com as ferramentas certas, somos capazes de transformar esse ambiente."

Joanna Maranhão é ex-nadadora olímpica. Sua coragem em denunciar a violência sexual sofrida na infância inspirou a Lei Joanna Maranhão, que estabelece que o prazo de prescrição para o crime de abuso de crianças e adolescentes seja contado a partir da data em que a vítima completa 18 anos. Atualmente Joanna vive na Bélgica, onde conclui um mestrado sobre Ética e Integridade no Esporte e cuida do filho, Caetano, de 1 ano e 4 meses.

Perguntas frequentes
  • Qual o endereço do Estéfano Felde?

    Rua Inhangapi, 361 Vila Zelina - São Paulo - SP

  • Quais são os produtos e serviços oferecidos pelo Estéfano Felde?

    Atuadores de Velocidade, Chave Seletora Zf Caterpi, Partidas e Alternadores, Solenoide de Parada

  • Quais são as formas de pagamento aceitas pelo Estéfano Felde?

    Boleto Bancário, Cheque, Cheque-pré

  • Quais os horários de funcionamento dao Estéfano Felde?

    Segunda a Sexta de 8h às 18h

  • Qual o telefone do Estéfano Felde?

    O telefone do Estéfano Felde é (11) 2341-2848. Também atendemos em nos seguintes números: (11) 99681-9983, (11) 2341-2848.

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