Seleções do Reader's Digest

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A Seleções do Reader's Digest está localizada na Praça Floriano, 51 8 Andar Centro - Rio de Janeiro - RJ. A Seleções do Reader's Digest oferece diversas formas de pagamento, incluindo cartões de crédito MasterCard, Visa, Boleto Bancário, Outras. Nossos horários de atendimento são de Segunda a Sexta de 8h às 20hS. Somos uma empresa séria e confiável, que oferece produtos de qualidade e excelente atendimento aos seus clientes. Venha conhecer a Seleções do Reader's Digest!

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Publicado em: 15 de janeiro de 2021

Eu uso o Telegram desde 2016 para conversar com alguns poucos amigos próximos (e até comigo mesma). Considero o mensageiro o meu “esconderijo” – sem demandas de trabalho, grupos da família, fantasmas do passado ou mensagens engraçadinhas de lojas em que já comprei.

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A questão é que, nos últimos dias, o app tem recebido uma enxurrada de novos usuários.

Todas essas pessoas estão fugindo do WhatsApp, que acaba de mudar um trecho de sua política de privacidade para ressaltar o seu compartilhamento de dados com o Facebook.

O que está acontecendo com o WhatsApp?

Bom, o WhatsApp foi comprado pelo Facebook em 2014, e já compartilhava dados com a empresa desde 2016. Mas em algum momento, lá atrás, era possível optar por não dividir suas informações com a companhia de Mark Zuckerberg.

O prazo dado na época para que usuários desmarcassem a opção “Compart. dados da conta” foi de 30 dias. Quem não fez esse procedimento já era “parte da família” Facebook.

O que o WhatsApp fez recentemente foi remover o trecho que mencionava essa possibilidade de escolha de sua política de privacidade. Isto é, o mensageiro decidiu deixar as suas práticas de compartilhamento de dados mais transparente – mas, ao que parece, o tiro saiu pela culatra.

Telegram e Signal são alternativas mais buscadas

O Telegram já era o destino certo para refugiados do WhatsApp há bastante tempo – desde a época em que o mensageiro do Facebook passava por bloqueios judiciais no Brasil, há cerca de quatro anos.

Com todo o alvoroço em torno das políticas do WhatsApp, o Telegram recebeu cerca de 25 milhões de usuários em alguns dias, ultrapassando a marca de 500 milhões de contas registradas.

Já o Signal foi indicado pelo excêntrico e influente Elon Musk – o sucesso foi tanto que a empresa precisou contratar mais funcionários e já prometeu melhorias para chamadas de vídeo e para os grupos da plataforma.

Então… O Facebook vai ler minhas conversas?

Não. O WhatsApp não compartilha o conteúdo das suas mensagens. As conversas contam com criptografia de ponta a ponta para que nem mesmo a própria empresa tenha acesso às informações presentes ali.

Do mesmo modo, Zuckerberg não terá acesso à sua agenda de contatos e nem à localização que você compartilha em mensagens. O WhatsApp também afirma que não tem acesso às conversas em grupo, e as informações de participação não são coletadas com fins de publicidade.

Alguns dos dados que a empresa coleta são o número de celular, informações sobre o modelo do smartphone e sistema operacional, e seu endereço de IP. Você pode baixar todos os dados para saber exatamente o que está sendo armazenado pela empresa seguindo os seguintes passos:

O prazo para que o relatório fique disponível é de três dias após a data da solicitação.

Resolveu ficar no Telegram?

Tudo esclarecido sobre o WhatsApp? Se ainda assim você estiver obstinado a fazer parte da família Telegram, ficam aqui algumas dicas de convivência:

Ok, brincadeiras à parte, temos um post explicando mais sobre o mensageiro em detalhes, aproveite a estadia e os ótimos recursos! 😊

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Publicado em: 13 de janeiro de 2021

Muito se tem falado sobre a eficácia e a segurança da vacina CoronaVac, que recebeu o aval da Anvisa e estará disponível no Plano de Imunização neste ano. Ontem (12), o Instituto Butantan, responsável pela produção da vacina no Brasil, compartilhou que a taxa de eficácia geral contra a Covid-19, apresentada em seu estudo com 12.508 profissionais de saúde voluntários, foi de 50,38%.

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Apesar de estar abaixo dos 78,38% divulgado anteriormente, que representa a taxa de casos leves e moderados da doença, a vacina cumpre todos os requisitos universais para ser considerada um imunizante viável.

“Ao olharmos os dados da CoronaVac ontem, nós vimos que quanto mais grave é a análise do parâmetro para eficácia (se é para hospitalização, se é para casos graves, se é para casos que mereceram atendimento médico) melhor é a estimativa de eficácia. Então isso já antecipa um cenário, do ponto de vista de saúde pública, onde visualizamos que uma vacinação com essas características que foram apresentadas ontem traria um impacto positivo para reduzir mortes, hospitalizações e sobrecarga dos serviços de saúde”, explicou o Dr. Marco Aurélio Sáfadi, presidente do Departamento de Infectologia da SBP em reportagem à BandNews FM.

Qual é a eficácia da vacina CoronaVac?

Na última sexta-feira (6), médicos e cientistas do Instituto Butantan comemoraram a eficácia da vacina de 78% contra casos leves da doença e de 100% para casos moderados e severos.

No entanto, nesta terça-feira (13), em documento entregue à Anvisa para formalizar o pedido emergencial de uso da CoronaVac, surgiram novos números, o que causou confusão de entendimento por parte de muitas pessoas.

Isso ocorre porque a eficácia geral divulgada no estudo da CoronaVac inclui todas as formas de Covid-19. Ou seja, até mesmo os infectados considerados como “casos muito leve”, que não apresentaram sintomas que necessitassem de atenção médica.

Desse modo, foi incluído até mesmo quem registou queixas de inflamação da garganta por um dia ou somente dores de cabeça. O que traz maior credibilidade quando comparado a outros estudos de outras vacinas que não incluíram essas manifestações mais leves.

Eficácia x efetividade

No entanto, apesar da eficácia comprovada nos estudos da CoronaVac, de acordo com o diretor de pesquisa do Instituto Butantan, Ricardo Palácios, ainda faltam estudos sobre a efetividade da vacina.

“Precisaremos fazer estudos de efetividade, nos quais a gente verifique qual impacto que tem em geral nas comunidades vacinadas”, afirmou.

Diferente da eficácia, a efetividade mostra, no cenário real, fora do laboratório, os resultados da vacina. O ideal é que ela se mantenha bem próxima à taxa de eficácia. No entanto, ela pode ser maior ou menor, dependendo de uma série de fatores presentes durante a vacinação.

Qual é a média ideal de eficácia de uma vacina?

A eficácia de uma vacina indica o percentual de pessoas que estarão protegidas do vírus depois de tomar as doses. O quanto uma vacina precisará ser eficaz para proteger a população irá depender, entre outros fatores, da taxa de transmissão da doença.

O Sarampo, por exemplo, por apresentar uma taxa de transmissão de até 90%, precisou de uma vacina com alta eficácia para ser controlado. E isso porque uma pessoa infectada com Sarampo consegue infectar até 13 outros indivíduos saudáveis.

Mas felizmente, esse não é o caso da Covid-19, cuja taxa de infecção é expressivamente menor do que a do Sarampo (2,5%). Por isso, é possível que haja uma vacina segura com taxa de eficácia menor e que mesmo assim consiga promover a redução do número de casos.

Além disso, outro fator deve ser levado em consideração no cenário real de imunização é a imunidade coletiva, que é atingida depois que grande parte da população é vacinada.

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E isso acontece porque em um cenário de vacinação em massa as pessoas vacinadas criam uma barreira que impede a transmissão do vírus adiante. E assim, evitam a propagação do vírus para pessoas que não foram imunizadas pela vacina.

Assim posto, vale ressaltar que a vacinação não é eficaz apenas para a proteção individual, mas sim parte de uma estratégia de proteção coletiva. E que mesmo após torna-se uma realidade para os brasileiros deve ser uma aliada das medidas de proteção, como o uso de máscaras e distanciamento social.

Revista SeleçõesA revista da família brasileira

A revista Seleções é uma excelente leitura para toda a família. Reportagens sobre saúde, beleza, meio ambiente, cotidiano; bem como curiosidades, relatos de vida, humor, diversão, pesquisas e atualidades que interessam aos leitores de qualquer canto do país e do mundo compõem a revista Seleções.

É assim, misturando um pouco de tudo que há de melhor, sob as formas de matérias, artigos e fotos, que a revista Seleções do Reader’s Digest vem conquistando leitores de todas as idades e ultrapassando gerações nas famílias brasileiras há mais de sete décadas.

conteúdo com qualidade e emoção pelas páginas de nossa revista e livros sempre foi nossa especialidade.

Esse diferencial que nos faz, ao longo de mais de 90 anos, ser parte da história e da educação das famílias em mais de 50 países do mundo, em 21 idiomas, informando, divertindo, emocionando e interagindo com todos os tipos de leitores.

Este é o desafio que continuamos a enfrentar: falar a língua de nossos leitores, através da inovação e da criatividade , em busca de novos meios e novos canais de comunicação que acompanhem a evolução global e que nos faça atender às necessidades do dia a dia do homem de hoje.

História da Revista Seleções

Tudo começou em Pleasanttville – Nova York – 1918, quando De Witt Wallace, que estava recuperando-se dos ferimentos da 1ª Guerra Mundial, teve a idéia de lançar uma revista que reunisse os melhores e mais úteis artigos já publicados, usando uma linguagem condensada, mas sem interferir no conteúdo e no “sabor” do texto. Como o projeto não foi aceito pelas grandes editoras da época, Wallace lançou por conta própria, em fevereiro de 1922, o primeiro número da revista Reader’s Digest, que, vinte anos depois, chegaria ao Brasil com o nome de Seleções.

Os números refletem a trajetória de sucesso da revista Seleçőes no país. A primeira edição em português esgotou rapidamente com 100 mil exemplares vendidos em várias cidades e, em menos de seis meses, a circulação chegou a 150 mil exemplares. No início dos anos 70, a tiragem de Seleções atingia a casa dos 500 mil.

Passagem de Seleções por Portugal

A instabilidade econômica, o fato de a indústria de marketing direto estar pouco desenvolvida no Brasil, pois não havia tecnologia disponível para gestão de bancos de dados, aliados aos deficientes serviços dos Correios que não atendiam plenamente às necessidades de distribuição de produtos, fez a empresa transferir as atividades para Portugal. A revista brasileira passou a ser editada naquele país, porém deu-se continuidade à venda em bancas no Brasil, com circulação média mensal de 110 mil exemplares.

A volta ao Brasil

A estabilidade econômica provocada pelo Plano Real e o desenvolvimento dos Correios trouxeram a Reader’s Digest para o Brasil novamente, em 1995, com lançamentos de livros , coleçőes de CDs de música e DVDs, além da revista. Em 1997, a revista ganha seu próprio corpo editorial no Brasil.

A fórmula editorial de Seleções

A fórmula editorial da revista Seleções é um estímulo ao gosto pela leitura, com textos de alta qualidade, linguagem condensada, informaçőes apuradas com rigor e histórias e personagens inesquecíveis, apresentados com emoção e um toque de humor. Isso faz de Seleções a revista há mais tempo em circulação no Brasil e a segunda maior publicação do país.

Em julho de 2015, a aquisição da empresa por um grupo de investidores brasileiros culminou com a mudança do nome para Radha Brasil, que segue liderada pelos gestores da antiga Reader’s Digest Brasil. Em paralelo à aquisição, foram celebrados contratos de licenciamento que permitem o uso exclusivo da marca e a venda de produtos Seleções no país.

Somos uma equipe de mais de 100 colaboradores orgulhosos em fazer parte da empresa que publica a revista mais lida do mundo.

Perguntas frequentes
  • Qual o endereço da Seleções do Reader's Digest?

    Praça Floriano, 51 8 Andar Centro - Rio de Janeiro - RJ

  • Quais são as formas de pagamento aceitas pela Seleções do Reader's Digest?

    cartões de crédito MasterCard, Visa, Boleto Bancário, Outras

  • Quais os horários de funcionamento daa Seleções do Reader's Digest?

    Segunda a Sexta de 8h às 20h

  • Qual o telefone da Seleções do Reader's Digest?

    O telefone da Seleções do Reader's Digest é (21) 2215-1092.

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