ELC Produtos de Segurança
detalhes
A ELC Produtos de Segurança está localizada na Rua Rebelinho, 367 S 4 Pina - Recife - PE.
Nossos produtos e serviços são diversos e de excelente qualidade, incluindo Envelopes, Envelopes de Segurança, Envelopes para Malotes, Lacres, Selos. Somos uma empresa séria e confiável, que oferece produtos de qualidade e excelente atendimento aos seus clientes. Venha conhecer a ELC Produtos de Segurança!
Lacres, Selos e Envelopes de Segurança Para Malotes e Caminhões.
Atendemos os Estados de Pernambuco, Paraíba e Alagoas.
Serviço comercial
Contato
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Política da Qualidade
Inovamos, desenvolvemos e produzimos, com excelência e flexibilidade, soluções tecnológicas de identificação de violação e rastreabilidade com valor agregado, focando em metas e resultados, com constante investimento em pesquisas, melhoria contínua e sustentabilidade, superando as expectativas do mercado e assegurando a rentabilidade da Organização.
Princípios
Nosso compromisso é de jamais abrir mão das normas estabelecidas para a segurança da Organização, Clientes e Fornecedores, através de soluções tecnológicas de identificação de violação e rastreabilidade.
Visão
Ser referência mundial para soluções tecnológicas de identificação de violação e rastreabilidade para garantir a segurança do patrimônio e a lucratividade de nossos clientes, sendo a número um no mercado das Américas.
“A ELC Lacra e Você Lucra”
Missão
Inovar, desenvolver, produzir e aprimorar soluções tecnológicas de identificação de violação e rastreabilidade, visando atender as necessidades do mercado através de Boas Práticas de Segurança Fabril.
Valores
Crenças
Política Ambiental
A ELC assume o compromisso com a preservação do meio ambiente, atendendo aos requisitos legais, buscando a melhoria contínua em nossa gestão ambiental com sustentabilidade e responsabilidade, tendo o foco no controle dos aspectos e impactos ambientais resultantes de nossos processos fabris e produtos que tenham seu design para reutilização e reciclo, fomentando a economia circular.
Política de Responsabilidade Social
A ELC tem como convicção o investimento sustentável, contribuindo para o desenvolvimento local com iniciativas nas áreas de educação, geração de emprego, esportes, cultura, e outras ações voltadas para a promoção da cidadania e acessibilidade e a igualdade de oportunidades. A ELC cumpre todos os requisitos legais e promove ações de respeito e valorização das diversidades sociais e culturais, além das diferenças individuais. Visamos o combate à desigualdade, à discriminação e ao assédio, seja ele qual for e também com ênfase na erradicação de trabalho degradante, forçado e infantil.
Política de Segurança e Saúde Ocupacional
A ELC tem como princípio a proteção da vida de seus colaboradores, terceiros, prestadores de serviços e visitantes, através de um ambiente de trabalho seguro e saudável, cumprindo todos os requisitos legais referentes à segurança e à saúde ocupacional, buscando a melhoria contínua, identificando, avaliando, controlando e mitigando os fatores de riscos à saúde e à segurança das pessoas envolvidas com a ELC.
História
Desde 1967, a ELC se especializou na pesquisa e desenvolvimento de sistemas indicadores de violação recicláveis. Durante esse tempo, a ELC tem sido regularmente premiada por suas inovações pioneiras no ramo.
O compromisso da ELC com qualidade em produtos e serviços tem permitido manter um alto nível de satisfação de nossa clientela. Nós oferecemos uma linha aberta de comunicação, com constante suporte, serviços personalizados e cortesia. Dentre nossos principais clientes estão os Bancos, Companhias de Transporte, Correios e Couriers, Agências Aferidoras de Pesos e Medidas, Companhias Elétricas, de Gás, Químicas, e de Telecomunicações.
A ELC oferece uma incomparável linha exclusiva e patenteada de produtos de alta segurança, composta de lacres, envelopes e malotes, genericamente denominados DISPOSITIVOS INDICATIVOS DE VIOLAÇÃO (DIVs).
Lacres de Segurança
Envelopes de Segurança Starlock®
Malotes Snapseal
Evolução dos Lacres de Segurança
1ª Geração
A primeira geração de Lacres de segurança era composta de cera, argila ou resina, derretidos em pasta com a utilização do calor (para a cera) e da umidade (para a argila). Uma vez amolecido, o material era derramado em cima de um fio de selagem e prensado com uma estampa em relevo, do tipo anel do rei. O sistema era facilmente violado com o emprego de calor e vapor, e tornado a fechar sem deixar nenhum vestígio.
2ª Geração
A segunda geração de Lacres de segurança era manufaturada em metais maleáveis, tais como o chumbo e estanho que eram posteriormente marcados e selados com um alicate. Devido à maleabilidade do material, violadores abriam e fechavam os lacres sem deixar nenhuma marca de violação.
3ª Geração
A terceira geração trouxe duas grandes inovações; a produção de lacres plásticos lisos e a sua posterior identificação com numeração individual, feita em hot-stamp. No entanto, esses selos estavam sendo substituídos por lacres com a mesma numeração forjada a partir de um lacre liso.
4ª Geração
A ELC introduziu a quarta geração de lacres com um conceito totalmente inovador: lacres plásticos com numeração em alto relevo, moldados durante o processo de fabricação. Cada lacre é identificado pelo seu número de série, da mesma maneira que cada ser humano é identificado pela sua impressão digital. Não existe nenhuma maneira de substituir um lacre por outro com a mesma identificação.
O sistema se completa com o autenticador que faz a transcrição da numeração dos lacres no documento de selagem. Não existe nenhuma chance de erros de transcrição.
5ª Geração
A ELC desenvolveu o mais novo sistema de numeração chamado "In Mold Label". Números, Código de Barras e logomarca do cliente são impressos a laser em papel fundido à lâmina do lacre durante o processo de fabricação. Digito verificador e códigos de barras reduzem erros de transcrição a zero maximizando a segurança.
6ª Geração
O Lacre de Sexta Geração
A necessidade de controlar e rastrear as várias etapas da selagem, levou ao advento do Lacre de 6ª. Geração, uma nova geração/classificação estudada pela ELC Produtos de Segurança. Trata-se do Lacre Virtual ou Elo de Segurança, no qual a rastreabilidade do lacre via “web” é toda controlada, com base no número/código do lacre, desde a etapa de sua fabricação até a interpretação dos exemplares inspecionados e o descarte do lacre. Acesse o “site” www.elodeseguranca.com.br para conhecer melhor as qualidades do Lacre Virtual ou Elo de Segurança.
Evolução dos Envelopes de Segurança
Nível de Segurança 1
Somente na década de 1970 surgiram as primeiras versões de envelopes plásticos, descartáveis, visando um mínimo de inviolabilidade, graças ao emprego do adesivo “hot-melt”. De acordo com os padrões atuais, esse tipo de envelope pode ser classificado como Nível de Segurança 1, de vez que podem ser abertos acidentalmente em condições de frio ou calor intensos, assim como violados com freón.
Níveis de segurança 2 e 3
Na evolução seguinte, foi lançado um envelope com adesivo anti-violação chamado Void Vermelho e, depois, o Void Verde, níveis de segurança 2 e 3, respectivamente. Ocorre que, em temperaturas extremas eles podem ser abertos acidentalmente, assim como violados com aplicação de freón.
Nível de segurança 5
A ELC lançou, em 2005, o seu Envelope Pentalock, dotado de 2 adesivos Voids, o que torna mais fácil a identificação de uma violação. O desempenho em temperaturas extremas tem, contudo, as mesmas limitações dos envelopes anteriores.
Nível de segurança 8
O mais alto padrão de segurança em envelopes plásticos foi alcançado desde a década de 1980 com o Envelope Starlock® da ELC, até hoje um sistema imbatível, com fecho em polietileno 100% indicativo de violação, à prova de freón e de variações de temperatura, sem adesivos que comprometam a segurança e a reciclabilidade. Seja assinalada, ainda, a versão reutilizável do Envelope Starlock® Plus, fechado com um lacre descartável de baixo custo.
Evolução dos Malotes de Segurança
Malas de madeira
No passado, as caixas e cofres tradicionais, feitos de madeira ou incluindo elementos metálicos, não garantiam que as violações fossem identificadas.
Malotes de couro ou lona, com cadeado
As carruagens dos Correios adotavam malotes de couro ou lona fechados a cadeado, tampouco garantindo controle anti-violação.
Malotes fechados com lacre de segurança
Nos anos 1970 os sacos de lona do Correio brasileiro passaram a ser fechados com o Porta-rótulos da ELC chamado Leverlock, posteriormente premiado internacionalmente e ainda em uso nos malotes das empresas de transporte de valores. O Leverlock é fechado por um lacre numerado com código de barras e dígito verificador, permitindo perfeito controle das operações.
No começo dos anos 80 os malotes de lona do Correio brasileiro utilizados no SERCA tiveram seus cadeados substituídos pelo lacre plástico de segurança da ELC, que passou a oferecer o controle anti-violação no transporte de malotes.
A evolução seguinte, ainda apresentada pela ELC, veio a ser dada pelo Malote reutilizável SNAPSEAL, concebido para transporte de valores e documentos, mas também usado em Kits anti-doping. Por suas características, constitui o máximo de segurança em malotes.
ELC COMO EMPRESA INVENTORA
Tal como referido acima, a ELC viveu intensamente toda a evolução tecnológica dos Dispositivos Indicativos de Violação. Mas teria sido uma omissão imperdoável não deixar registrado, ainda que brevemente, seu depoimento sobre um outro aspecto que muito marcou sua trajetória, de 1967 para cá, qual seja a experiência que tem tido na qualidade de empresa-inventora, dentro da realidade brasileira.
Pouquíssimas empresas no Brasil podem ser apontadas como vivendo apenas daquilo que elas próprias inventam, produzem e comercializam. É o caso da ELC, hoje com 540 empregados, distribuidores em Miami e Roma, reconhecida internacionalmente como uma empresa líder no setor de lacres, envelopes e malotes de segurança. É conhecida a figura do microempresário que comercializa seu invento, mas quando chegamos à empresa de médio porte ou ao grupo daquelas com mais de 40 anos de existência e que apenas trabalham com produtos por elas desenvolvidos, fica difícil encontrar uma situação comparável à da ELC.
Os bons resultados alcançados pela empresa têm de ser atribuídos ao espírito de trabalho e tenacidade de seus criadores e responsáveis, muito mais que a um ambiente favorável ao advento do empresário-inventor. Ao contrário dos países desenvolvidos, onde prevalece a mentalidade aberta às novas contribuições, no Brasil muitos são os entraves ao florescimento de uma tecnologia nacional capaz de se sustentar em bases empresariais viáveis. Pois não existe financiamento adequado para novas idéias se o inventor não pode oferecer garantias reais. À falta de financiamento vem somar-se a inércia dos que controlam os sistemas ameaçados de substituição pelo novo invento e, no caso particular da ELC, que inventa dispositivos contra a violação, a inércia muitas vezes é de “forças ocultas” que agem como máfias a favor do ilícito.
Por fim, o Estado, cujo poder de compra é largamente utilizado nos países do Primeiro Mundo para subsidiar o desenvolvimento tecnológico de suas empresas, no Brasil assume uma postura ambígua. Por um lado, dispõe de uma legislação moderna de proteção à propriedade intelectual. Por outro lado, muitas vezes o governo usa de seu poder de compra de modo predatório contra empresas nacionais detentoras de patentes, impondo condições leoninas ou simplesmente adotando, de modo absoluto e em todas as situações o critério do menor preço.
Ora, dito critério privilegia os velhos produtos, o que equivale a favorecer a estagnação da tecnologia nacional – o novo produto vem onerado pelos investimentos feitos em pesquisa, que saíram do bolso do inventor, já que ninguém o financiou.
Pior ainda, no ramo de plásticos há um número considerável de estabelecimentos que operam em “fundo de quintal”, sem pagar impostos nem registrar empregados. Seu preço final, de saída, tem uma margem de 40%, que corresponde àquilo que sonegou. Não obstante, esse tipo de empresa não raro é favorecido nas licitações, porque nelas vige a doutrina absoluta do menor preço. Para driblar a fiscalização, a empresa de fundo de quintal se faz presente nas licitações através de um pequeno escritório de representações que, este sim, tem os papéis em ordem. O órgão licitador, quando advertido dos aspectos não revelados da operação, alega que seu contrato é com a firma vencedora e não com terceiros. E desta maneira o Estado garante o almejado menor preço, favorecendo uma empresa que não recolhe impostos, o que é nocivo ao próprio Estado. Os que exercem o poder licitador obedecem apenas ao aspecto formal da lei, ignorando que, além da legislação, o bom senso é também fonte de Direito.
Se o produto patenteado oferece vantagens técnicas não cobertas pelos demais, sua aquisição sem licitação seria o procedimento lógico. Mas os funcionários do governo alegam que comprar produto patenteado é promover um monopólio, revelando não entender o conceito de monopólio, que nada tem a ver com o privilégio reconhecido ao inventor pela Constituição de todos os países civilizados, inclusive a do Brasil, o de comercializar sua concepção de modo exclusivo – a sociedade lhe dá essa vantagem, à maneira de compensação pelo tempo e recursos que investiu.
Dado que o mercado brasileiro é ainda incipiente em muitos setores, o empresário-inventor dependerá, muito mais que nos países desenvolvidos, do grande comprador, o Estado. Mas é aí, no segundo escalão do governo, que comanda as licitações, que as esperanças do empresário-inventor são via de regra sepultadas.
O brasileiro é extremamente inventivo, mas as barreiras encontradas por aqueles que pretendem contribuir para a formação de uma tecnologia nacional são praticamente intransponíveis. A ELC vivenciou esse problema não uma, mas muitas vezes, e do alto dessa experiência ousa observar: se não houver uma grande mudança de mentalidade, permaneceremos exportando bens primários e manufaturados com tecnologia superada, para continuar importando a tecnologia de ponta cuja implantação aqui se torna inviável.
CANAIS DE VENDA
FÁBRICA:
ELC Produtos de Segurança Ind. e Com.
Estrada Prefeito Antônio da Cruz Barros, 693 - Limoeiro
CEP: 25850-000 - Paraíba do Sul - RJ
Tel/FAX: +55 (24) 2263-9500 / +55 (24) 2263-9540/41
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DISTRIBUIDORES AUTORIZADOS:
ELC Security Products
8252 NW 30th Terrace Miami, FL 33122
USA Tel.: (305) 477-2303 | Fax: (305) 477-0186
Toll Free: 800-377-3257
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REPRESENTANTES-BRASIL:
SALVADOR - BA
PROSEG COMÉRCIO E IMPORTAÇÃO LTDA
Rua Pernambuco; 153 - Sala 412 / Edificio Esplanada Avenida - Pituba
CEP: 41.830-390 - Salvador - BA
Tels: (71) 3248-3708 / (71) 3240-6382
Cel: (71) 9971-3317
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BELO HORIZONTE - MG
MOGG DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA
Rua Madureira, 97 - A – Parque Riachuelo
CEP: 31.230-448 - Belo Horizonte - MG
Tel: (31) 3272-0710
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GOIÂNIA - GO
SOCOREL SOCIEDADE DE COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES
Rua S-03 Quadra S-09 - Lote 13 - Sala 06 - N° 771 - Setor Bela Vista
CEP: 74823-400 - Goiânia - GO
Tel: (62) 3259-1700
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RECIFE - PE
SOCIEDADE DE EMPREENDIMENTOS PLANEJAMENTO E ASSESSORIA LTDA SEPAL
Rua Capitão Rebelinho, nº 367 / 1º Andar - Sala 04 - Pina
CEP: 51011-010 - Recife - PE
Tel/Fax: (81) 3325-2800/3325-2954 /3328-5655
Cel.: (81) 99972-8614 | (81) 98807-5286
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RIO DE JANEIRO - RJ
EPB JUNIOR SERVIÇOS COMBINADOS ESCRITÓRIO EIRELI-ME
Tel/Fax: (21) 2438-1688/2438-0907 | Cel.: (21) 97129-8111
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RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA
M.C.DE MORAIS SERVICOS ME
Contato: Mauro Morais
Tel.: (51)99228-3850
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RIO DE JANEIRO - RJ
ENGETRIX ENGENHARIA E SOLUÇÕES LTDA
Rua João Romariz, 169 – Ramos
CEP 21031-700 – Rio de Janeiro - RJ
Tel: (21) 3869-7034
Telefax: (21) 2564-3577
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SÃO PAULO - SP
JP ENERGIA REPRESENTAÇÕES, SERVIÇOS E CONSULTORIA EIREL
Av. Aquidabã 766, conj 72 C, Bairro Bosque
CEP 13015-210 - Campinas – SP
Tel: (19) 99792-3108
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FORTALEZA – CE
METERS COMÉRCIO E SERVIÇOS – ME
Av. Humberto Monte, 100 – Ed. Harmony Premium – Torre Norte – Sala 503 – Pici
Fortaleza – CE
Tel: (85) 98888-1451
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REPRESENTANTES-EXTERIOR:
MYG GLOBAL - CHILE
Principe de Gales Nº 6756 La Reina - Santiago - Chile
Fono/FAX: (02) 7585080
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Skype: MYGGLOBAL
Site:www.mygglobal.cl
Integrity Control Systems - ÁFRICA DO SUL
Physical address: Meerzicht Business Park, 33 Kelly road, Jet Park, 1459, Gauteng, South Africa
Tel: +2711 397 2508 / 9 | Fax: +2711 397 1916
Mobile: +2782 77 88 699
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DISTRIBUIDOR - EXTERIOR:
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8252 NW 30th Terrace Miami, FL 33122
USA Tel.: (305) 477-2303
Fax: (305) 477-0186
Toll Free: 800-377-3257
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Trovan Electronic Identification Devices, Ltd. - UNITED STATES
Tel: +1 805 565 1288
Fax: +1 805 565 1127
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Site: trovan.com
SigiltecH srl - ITÁLIA
Via della Giustiniana, 1109
00189 – Rome (Italy)
Tel: +39 06 30360450 | fax +39 06 30360661
Mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Skype: sfragistica
Website: www.sigiltech.eu
S4S Security Seals ltd - UK
7 Suffolk Road - Maidenhead - Berkshire – SL6 2TG
Phone: +44 (0) 1628 290721
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Website: https://seals4security.com
Corporate Security Supply Ltd. - CANADÁ
891 Century Street
Winnipeg, MB R3H 0M3 CANADA
Tool free: 1.800.563.5566
Tel: 1.204.989.10001.204.989.1000 | Fax: 1.204.989.1010
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I – Lacres de Segurança: dos cilindros marcados em argila ao controle por software
1.1 –Definições. Lacre x Cadeado. Sistema de segurança e eficácia da selagem
Lacre de Segurança é um dispositivo destinado a deixar uma evidência de manipulação ou violação, não eliminável e inequívoca.
Ao contrário do cadeado, os lacres não objetivam necessariamente fazer atrasar ou resistir a um acesso não-autorizado, mas tão somente registrar que ele teve lugar.
Cadeado: dispositivo que retarda a entrada ou remoção não autorizada dos itens que objetiva guardar.
Todo cadeado poderá ser aberto por uma pessoa suficientemente motivada.
Lacres x Cadeado:
Um lacre não precisa necessariamente resistir a uma abertura.
Em outras palavras, lacre não é cadeado.
Vários lacres são feitos de plástico e poderão ser abertos ou destruídos.
“ Poderão ser abertos” significa que o fraudador deverá criar ferramentas especiais para a violação, eventualmente ter acesso a patentes bem guardadas e mesmo montar um complexo sistema industrial para a confecção de lacres iguais aos que serão violados. A Casa da Moeda fabrica um papel moeda com especialíssimas características, para evitar falsificações, mas ainda assim procura modificar o processo, de tempos em tempos, para complicar as investidas e inventivas dos fraudadores.
Alguns dispositivos, designados como Lacres Barreira e Lacres Semi –Barreira, chegam a oferecer uma “barreira”ou resistência física, a fim de retardar sua abertura.
A eficácia dos lacres depende fortemente do sistema de segurança adotado para sua aquisição, estocagem, registro, aplicação, inspeção e remoção. Com um bom sistema de segurança, um lacre modesto pode propiciar excelente segurança, enquanto um lacre sofisticado usado inadequadamente pode descumprir totalmente as finalidades a que se propôs.
1.2 - Visão Histórica
1.2 - Visão Histórica
Os arqueólogos que trabalham na região onde floresceu a mais antiga civilização, a sumeriana ( VI milênio antes da era cristã ), reportam que em todas as escavações há sempre restos de sinetes cilíndricos de pedra ou metal, com os quais eram preparados, na argila, lacres destinados a guardar os armazéns de cereais e outros produtos.
Podemos considerá-los como os primeiros lacres de segurança fabricados no mundo, já que garantiam exclusividade às operações realizadas - a complexidade artística das figuras esculpidas não era algo que se pudesse reproduzir.
A antigüidade do uso dos lacres é atestada pelas citações da Bíblia ( Cântico dos Cantos, os sete lacres que guardam o segredo do Apocalipse etc. ).
Seu uso com impressões na cera é comum na vida cotidiana a partir do IV milênio A.C.
Mas sua maior difusão junto a todos os grupos sociais somente se dá a partir dos séculos 12-13 da nossa era.
Na Idade Média, por ocasião da morte do titular de um lacre, usava-se enterrar a matriz junto ao falecido ou destrui-la ( ainda hoje, o anel do Papa é enterrado com ele, destruindo-se antes o lacre de chumbo ali contido ).
1.3 - Evolução dos lacres de segurança
1.3 - Evolução dos lacres de segurança
Primeira Geração: Lacres de argila, cera, ouro e prata
Desde o despertar da civilização até a Revolução Industrial temos, pois, uma Primeira Geração de Lacres de Segurança, em argila, cera, ouro ou prata, onde artesãos gravam sinetes e anéis em alto relevo, garantindo exclusividade à operação de selagem.
Os lacres estiveram presentes nos maiores momentos da História, como no exemplo aqui apresentado da carta dos nobres ingleses em 1530 ao Papa Clemente VII: a recusa do Papa ao pedido ali contido, de anulação do casamento do rei Henrique VIII, marcou o rompimento com Roma da igreja inglesa, que passou a ser chefiada pelo monarca.
Um máximo de exclusividade foi introduzido com os Lacres de Ouro, iniciados no Império Bizantino e depois usados na Europa por altos dignatários, como reis e papas.
O que chamamos de Primeira Geração de Lacres de Segurança durante milênios satisfez as necessidades do mundo. Nos últimos dois séculos, entretanto, a Revolução Industrial e, mais recentemente, a crescente globalização e a explosão populacional, vieram causar a evolução cada vez mais acelerada dos lacres de segurança.
Na verdade, a evolução dos lacres é conseqüência da evolução tecnológica, do advento de novos materiais, das exigências por níveis de segurança cada vez maiores, da evolução, enfim, dos fraudadores - estes, sempre a descobrir novos métodos de violação, que obrigam a novas modificações nos lacres produzidos, em uma história sem fim.
(*) Foto do livro “I Sigilli d´Oro dell´ Arquivo Segreto Vaticano”, edição Franco M. Ricci
Segunda Geração: Lacres metálicos manufaturados com sinetes aplicados por alicate.
Com a Revolução Industrial surgem os lacres manufaturados, ganhando destaque os de chumbo. A exclusividade era dada por sinetes aplicados por alicate - o usuário era identificado pelo sinete.
O lacre de chumbo tende a desaparecer por completo, pelo seu potencial cancerígeno e contaminação do solo, além de ser de fácil violação.
Terceira Geração: Lacres numerados por processos primários de estampagem após a fabricação( “hot stamp”)
A passagem para a produção em massa de lacres de segurança e a necessidade de controlar as aplicações vieram tornar inviável a utilização de alicate lacre a lacre. Ao mesmo tempo, o advento dos computadores tornou possível a adoção do número como elemento de diferenciação de um lacre a outro.
A desvantagem desse tipo de selagem está em que os lacres podem ser facilmente “clonados” a partir de um lacre liso, ainda não numerado.
Quarta Geração: Lacres com numeração moldada em alto relevo.
Em 1990 a ELC, que fora a primeira empresa no mundo a comercializar ( em 1967 ) um lacre de segurança em polipropileno, patenteou no Brasil e depois nos países do Primeiro Mundo o seu processo industrial de numeração em alto relevo na lâmina do lacre, moldada no mesmo momento da injeção do lacre.
A evolução teve grande importância rumo à maior segurança dos fechamentos. A “clonagem” ou duplicação do lacre é impossível, pois ainda que o fraudador possa fabricar um lacre de formato idêntico, com uma lâmina lisa, não conseguirá fazer o alto relevo da numeração. Cada lacre com numeração em alto relevo é tão único, exclusivo e sem possibilidade de duplicação como uma impressão digital.
Na realidade o máximo que um fraudador poderia fazer, como “resposta” a um lacre numerado em alto relevo, seria tentar fazer o chamado “falso alto relevo” obtido mediante punção exercida no verso da lâmina, a exemplo do tipo de numeração exibida pelos cartões de crédito.
Quinta Geração: Lacres com numeração inteligente com código de barras e dígito verificador.
Seu maior mérito é impossibilitar o uso indevido de uma numeração falsa. Em outras palavras, elimina-se o erro humano, consciente ou não, na transcrição da numeração.
Dita numeração é feita mediante os processos de:
IML - “ in mold labeling”, na qual o papel com o código de barras e o dígito verificador é fundido ao lacre no momento da injeção.
Laser Yag - os mesmos elementos, gravados na lâmina do lacre.
1.4 - Sexta Geração: Controle Rastreabilidade - Item 1.4.1
1.4 – Sexta Geração: Controle Rastreabilidade
1.4.1 – Os DIVs (Dispositivos de Identificação de Violação) de Sexta Geração
O controle e rastreabilidade das várias etapas da vida econômica moderna tornou-se uma necessidade com a qual a humanidade convive a diário, tais como:
• Controle da origem e qualidade dos alimentos que consumimos;
• Controle do acesso de pessoas, animais e objetos a áreas restritas ou países;
• Controle dos serviços que fornecem luz, água, gás e combustíveis;
• Controle de valores, numerários, cheques, cartões de crédito, telefones, transporte, pesos e medidas.
A necessidade de selagem e seu controle, que antes tinha sido de interesse de alguns poucos indivíduos, passa a ter dimensão nacional e posteriormente global.
A ELC, analisando essa necessidade do mercado, concluiu que faltava um controle mais eficiente na rastreabilidade dos DIVs–Dispositivos de Identificação de Violação, a moderna designação que engloba lacres, envelopes e malotes de segurança.
Como solução, a ELC desenvolveu e registrou direito autoral
A ELC Produtos de Segurança, analisando as necessidades do mercado de lacração, detectou a falta de um controle mais eficiente na rastreabilidade dos DIVs (Dispositivos de Identificação de Violação), seja ele um lacre (vide nosso item Evolução do Lacre), seja malote ou envelope de segurança. Como solução, a ELC desenvolveu e registrou direito autoral sobre um software via web denominado ELO DE SEGURANÇA® ou LACRE VIRTUAL. Trata-se de um sistema destinado a rastrear toda a trajetória de um DIV, com base em sua numeração/codificação, aplicável em todas as empresas que precisam disciplinar seus procedimentos de selagem de diferentes objetos.
O rastreamento dos DIVs foi exaustivamente estudado pelo US Department of Defense (DoD) e pelo Department of Homeland Security (DHS) juntamente com o Los Alamos National Laboratory, através de sua equipe Vulnerability Assessment Team (VAT), os quais chegaram a algumas importantes conclusões:
1 – “Para que seja reconhecido o caráter de segurança a uma selagem, ela deve obedecer a normas ou procedimentos relativos à aquisição, armazenamento, distribuição, aplicação, registro, inspeção, treinamento e descarte dos lacres, o chamado “PROTOCOLO DE SELAGEM” (“Security Seals Protocol”). O não-cumprimento das normas relativas a qualquer daquelas etapas comprometerá o nível de segurança dos lacres escolhidos”.
2 – “Os lacres são parte de um programa/procedimento de segurança e não devem ser considerados, por si, a única linha de defesa”. Como parte de seu trabalho, a equipe do Los Alamos analisou 213 diferentes lacres em pormenor, alguns do Governo norte-americano e outros de fabricação privada. Estes lacres tinham preços e características que variavam de baixo custo e tecnologia até lacres de alto custo, reutilizáveis e de alta tecnologia, como lacres RFID ativos. Entre outros resultados, foi verificado que, ao se adicionar US$1,00 ao custo de um lacre mais elaborado, o tempo necessário para sua violação só aumentava em 2 segundos. O custo unitário médio de uma potencial violação viria acrescer em US$0,27 quando agregarmos o custo unitário de US$1,00 a cada lacre. Ou seja, as características de alta tecnologia passam a ser apenas uma distração ou ainda uma falha onerosa em observar alguns itens críticos de vulnerabilidade do sistema de selagem. Por isso é mais importante e econômico incorporar os custos implícitos no “Protocolo de Selagem” do que gravar os custos unitários com a tecnologia dos lacres mais elaborados.
A Norma ISO 17712, emitida pela International Organization for Standardization, veio complementar o trabalho do DoD e DHS, ao assinalar,em seu Anexo A, que nas várias etapas da vida de um DIV, desde a sua aquisição até sua remoção e descarte, existem diversas possibilidades de brechas na segurança. Apesar de que a Norma referida foi imaginada para a selagem de contêineres, os princípios ali focalizados também se aplicam a DIVs usados em outras lacrações. Em resumo, o “Protocolo de Selagem”envolve:
QUALIFICAÇÃO DO FORNECEDOR
Aquisição de DIVs
. Verificar se o fornecedor tem Certificação ISO 9001:2008;
. Se a literatura e especificações de seus produtos são baseadas em padrões internacionais;
. Se o fornecedor não estará terceirizando sua produção e, se este for o caso, procurar localizar a fonte de produção de suas partes originais ou produtos acabados para futura rastreabilidade;
. Limitar a aquisição a poucos fabricantes;
. Identificar os modelos de DIVs e suas características para utilização e treinamento;
. Adotar especificações técnicas embasadas em normas da indústria de lacres;
. Manter registros das aquisições;
. Limitar a incidência de DIVs adquiridos com numeração/codificação duplicada a 0,1%.
Armazenamento dos DIVs
. Estocar os produtos em condições de segurança e rigoroso controle, o que implica limitar acessos ao Almoxarifado e aos dados sobre a numeração dos DIVs.
Controle e Distribuição
. No Almoxarifado, os DIVs serão registrados de acordo com seu número seriado;
. Estabelecer uma “cadeia de responsabilidade”: os estoques serão verificados a cada mudança de turno dos encarregados.
Aplicação dos DIVs
. Antes da aplicação, examine os DIVs em busca de defeitos e descoloração, comparando suas características de numeração, formato, medidas etc. com as de um DIV modelo;
. O travamento do DIV depende de sua correta aplicação, devendo-se verificar seu comportamento na selagem, para evitar um falso fechamento;
. O fechamento do DIV obedecerá às regras recomendadas pelo fabricante para cada modelo;
. A selagem sem observação dos pormenores acima enumerados tornará o instalador do DIV responsável por potenciais fraudes, pois caracterizará uma “pré-violação”.
Registro da numeração/codificação
. A numeração e demais dados de identificação dos DIVs serão registrados e rastreados seja manualmente seja por código de barras ou ainda RFID, de forma a garantir o elo de ligação com o número de série do objeto fechado.
Inspeção dos DIVs
. Os DIVs serão minuciosamente inspecionados, para verificar a ocorrência de possível fraude;
. Vale assinalar ser necessário o conhecimento pormenorizado de cada DIV, suas fragilidades e pontos suspeitos a serem checados.
Remoção dos DIVs - Interpretação dos dados verificados
. Para uma inspeção confiável, a remoção dos DIVs será feita de acordo com um método previamente aprovado, a fim de garantir condições para a correta interpretação dos dados recolhidos;
. O DIV deve ser tratado como indício de violação, caso esta venha a ocorrer. Por isto, é necessário custodiá-lo estritamente, juntamente com o objeto inspecionado, para que ambos venham a ser periciados por laboratório independente.
Descarte dos DIVs
. Os DIVs não podem ir para a lixeira comum, por conterem dados úteis a fraudadores;
. O agente que não mantiver as provas comete crime de “queima de arquivo”;
. Os DIVs usados e suas partes serão recolhidos para análise e destruição adequadas.
Treinamento
. Servir-se de literatura criada pelo fabricante sobre o uso correto do DIV;
. Repassar estes e outros conhecimentos aos usuários, terceirizados, funcionários e demais fornecedores-distribuidores de DIVs para uma selagem eficaz;
. Como parte integrante de um programa de treinamento, é importante o estudo da Norma ISO 17712, particularmente o seu Anexo A. Embora redigida para lacres utilizados em contêineres, é aplicável a lacrações em geral, incluindo-se entre as práticas internacionais recomendáveis para fabricantes e usuários.
1.4 - Sexta Geração: Controle Rastreabilidade - Item 1.4.2
1.4 – Sexta Geração: Controle Rastreabilidade
1.4.2 – Controles por parte do fabricante
Ao longo de quase 40 anos de experiência, a ELC elaborou normas especialmente indicadas para facilitar o controle da aplicação dos lacres por seus clientes, a seguir mencionadas. a) Controle na compra
Ao receber um novo pedido, a ELC consulta no seu sistema qual foi a última numeração nos lacres já fornecidos ao cliente, a fim de eliminar a possibilidade de que venham a ser produzidos lacres com numeração idêntica a um pedido anterior.
Ato contínuo, são lançados no sistema todas as características da nova encomenda: modelo, numeração, cor, quantidade, prazos e preços.
b) Controle na fabricação
Ao ter início a produção de um pedido de lacres de segurança, a ELC passa a realizar inspeções regulares nas máquinas injetoras, a fim de controlar a qualidade dos lacres fabricados.
Ao se encerrar cada turno de produção, o total fabricado é anotado, dando origem ao controle da quantidade.
Produzidos os lacres, tem lugar a inspeção final de acordo com a Norma NBR ( da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas ). Uma amostra é então colhida, para ser submetida a 3 testes:
• visual - para se assegurar sobre as cores produzidas e se os lacres têm marcas ou manchas que comprometam sua estética.
• funcional - quando se testa se os lacres estão fechando bem, se ocorre uma dureza excessiva do material, etc.
• de violabilidade - quando se verifica, uma vez fechado o lacre, se é possível abri-lo sem deixar marca de violação.
O último controle na fábrica é o chamado “fechamento final”, quando todos os dados constantes do pedido são cotejados com a produção pronta e acabada.
c) Controle na distribuição
O cliente receberá os lacres em sacos geralmente com 100 unidades, cada um dos quais receberá um número chave. Com os lacres, o cliente recebe um "software" que lhe permitirá, uma vez ingressado o número chave de qualquer saco, saber o número de todos os 100 lacres ali contidos. O sistema permite o controle da distribuição nos casos de:
• lacres aleatórios sem repetição
• lacres com numeração seqüencial
• lacres com sequenciação codificada
É importante assinalar que, na Nota Fiscal emitida pela fábrica, consta o primeiro e o último número do conjunto de lacres fornecidos.
1.5 – Evolução das Embalagens
I – Lacres de Segurança: dos cilindros marcados em argila ao controle por software
1.5 – Evolução das EmbalagensA evolução registrada no setor dos lacres de segurança teve consequência na modernização das embalagens de segurança representadas por malotes e envelopes, destinados à guarda e transporte de documentos e valores.
Durante séculos os melhores malotes eram do tipo cofre, fechados a cadeado e chave, tal como na ilustração ao lado.
Na época das diligências e com o aceleramento das relações comerciais surgiu o malote de couro, fechado com correia, fivela e cadeado, uma fórmula que durante séculos parecia destinada a continuar. Entretanto os fabricantes de lacres plásticos de segurança na segunda metade do século 20 perceberam que os lacres desenvolvidos poderiam ter aplicação imediata na maior segurança de envelopes e malotes.
Essa percepção provinha do nível de segurança que naquela época esses produtos conseguiam atingir e que deixava a desejar. De um lado, os envelopes fechados com “hot-melt” e, mais tarde, com fita “void”, podiam ser abertos acidentalmente em face de temperaturas extremas ou também fraudulentamente mediante aplicação de “spray” congelante.
Por outro lado, o malote – cofre e depois os malotes de couro fechados com cadeado e ainda os malotes com zíper estavam longe de barrar ou pelo menos detectar as violações.
1.5 – Evolução das Embalagens - Item 1.5.1
1.5 – Evolução das Embalagens
1.5.1 – Envelopes de máxima segurança
Surge, então, o envelope plástico descartável de máxima segurança, com fecho sólido em polipropileno, impossível de ser violado sem deixar vestígio, imune a variações de temperatura e ao “spray” congelante.
1.5 – Evolução das Embalagens - Item 1.5.2
1.5 – Evolução das Embalagens
1.5.2 – Evolução das Embalagens
Dentro da preocupação com o meio ambiente, surgiram os envelopes e sistemas semi-descartáveis, de que são exemplos os produtos a seguir mostrados.
1.5 – Evolução das Embalagens - Item 1.5.3
1.5 – Evolução das Embalagens
1.5.3 – Envelopes oxi-biodegradáveis
A última evolução na feitura de envelopes de segurança nascida, ainda, de preocupações ecológicas, foi a do envelope oxi-biodegradável.
Uma indesejada durabilidade, estimada em centenas de anos, dos envelopes e sacos plásticos, dos quais o mundo consome um milhão de toneladas por minuto, transforma esses materiais no resíduo que mais polui cidades, campos e oceanos.
A solução foi sugerida recentemente pela empresa inglesa Symphony, através da tecnologia do plástico oxi-biodegradável, pela qual um aditivo é injetado no plástico quando ainda em estado de fusão, com o que, após algum tempo (programável, variando de 60 dias a 6 anos), a cadeia molecular do plástico se quebra, resultando em água e pequenas quantidades de dióxido de carbono e biomassa, não nocivas ao meio ambiente.
É provável que essa nova tecnologia venha a ser um "turning point" na evolução do consumo de plástico. Quem não estiver preparado para a mudança vai ter dificuldades para manter seu negócio, por não poder atender às necessidades de seus clientes e dos reclamos ambientais.
Já há notícias de multas pesadas aplicadas, no Brasil, a estabelecimentos que não estão consumindo aqui sacos plásticos oxi-biodegradáveis, ao contrário de suas congêneres dos mesmos grupos em outros países.
A ELC, antecipando-se a essa nova tendência, passou a fabricar para vários clientes envelopes de segurança oxi-biodegradáveis, tendo registrado uma reação positiva acima das expectativas.
Devidamente autorizada pelos detentores dessa tecnologia, esses produtos da ELC levam a marca de degrabilidade - D2W.
1.5 – Evolução das Embalagens - Item 1.5.4
1.5 – Evolução das Embalagens
1.5.4 – Malotes de segurança
No tocante a malotes, a indústria de fechamentos de segurança renovou o mercado ao levar seus produtos para garantir a inviolabilidade dos malotes até então conhecidos.
Em síntese, a indústria de fechamentos de segurança produz hoje lacres, envelopes e malotes de feição completamente distinta aos produtos similares que reinaram no mercado até o final da década de 1960. Atualmente o “state- of- the- art” é composto pelos lacres em alto relevo e pelos lacres “inteligentes”, marcados a laser com código de barras, dígito verificador e controle por “software”, ao lado de envelopes e malotes com fecho plástico e características de inviolabilidade total. A indústria atendeu às exigências crescentes de segurança mas também evoluiu no sentido de contribuir para a melhor conservação dos recursos naturais e respeito às preocupações ecológicas.
Perguntas frequentes
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Qual o endereço da ELC Produtos de Segurança?
Rua Rebelinho, 367 S 4 Pina - Recife - PE
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Quais são os produtos e serviços oferecidos pela ELC Produtos de Segurança?
Envelopes, Envelopes de Segurança, Envelopes para Malotes, Lacres, Selos
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Qual o telefone da ELC Produtos de Segurança?
O telefone da ELC Produtos de Segurança é (81) 3325-2800. Também atendemos em nos seguintes números: (81) 3325-2954.